Rua da Saúde
A paisagem como gesto de cuidado: a aproximação da natureza à vivência hospitalar.
Tipo de projeto:
Streetscape + Paisagismo
Ano:
2023
Área:
1.800 m²
Localização:
Porto Alegre, RS
Projeto de paisagismo:
EXP
Mobiliário:
Mmcité br e Gardeno Vasos
Projeto da cobertura | Desenvolvimento:
Schlaich Bergermann Partne
Projeto da cobertura | Concepção:
Seferin Saúde
Imagem:
Roberta Gewehr e Tita Leke




A Praça Alexandre Grendene, situada no coração do complexo hospitalar da Santa Casa da Misericórdia, em Porto Alegre, nasce do desejo de ressignificar o vazio entre edificações, transformando o espaço em lugar de acolhimento e respiro. Fundamentado nos princípios da biofilia, o projeto incorpora vegetação densa, percursos orgânicos e espaços de permanência como dispositivos terapêuticos. A praça propõe um jardim com múltiplas camadas vegetativas que criam microambientes de conforto térmico, visual e emocional, promovendo pausas significativas em meio à rotina hospitalar e acolhendo diferentes formas de presença. O contato visual e sensorial com o verde atua como mediador emocional, capaz de reduzir o estresse, regular o ritmo interno e favorecer a cura.


Estudos clássicos, como o de Roger Ulrich, demonstram que pacientes com vista para a natureza apresentam taxas mais rápidas de recuperação, evidenciando a potência restaurativa dos espaços verdes. Essa mesma lógica se estende aos profissionais da saúde: oferecer contato com a natureza é também cuidar de quem cuida. Assim, ao integrar vegetação, percurso e permanência, o projeto reconstrói a experiência hospitalar a partir do sensível - onde a paisagem não é ornamento, mas protagonista do cuidado.
Rua da Saúde
A paisagem como gesto de cuidado: a aproximação da natureza à vivência hospitalar.
Tipo de projeto:
Streetscape + Paisagismo
Ano:
2023
Área:
1.800 m²
Localização:
Porto Alegre, RS
Projeto de paisagismo:
EXP
Mobiliário:
Mmcité br e Gardeno Vasos
Projeto da cobertura | Desenvolvimento:
Schlaich Bergermann Partne
Projeto da cobertura | Concepção:
Seferin Saúde
Imagem:
Roberta Gewehr e Tita Leke




A Praça Alexandre Grendene, situada no coração do complexo hospitalar da Santa Casa da Misericórdia, em Porto Alegre, nasce do desejo de ressignificar o vazio entre edificações, transformando o espaço em lugar de acolhimento e respiro. Fundamentado nos princípios da biofilia, o projeto incorpora vegetação densa, percursos orgânicos e espaços de permanência como dispositivos terapêuticos. A praça propõe um jardim com múltiplas camadas vegetativas que criam microambientes de conforto térmico, visual e emocional, promovendo pausas significativas em meio à rotina hospitalar e acolhendo diferentes formas de presença. O contato visual e sensorial com o verde atua como mediador emocional, capaz de reduzir o estresse, regular o ritmo interno e favorecer a cura.


Estudos clássicos, como o de Roger Ulrich, demonstram que pacientes com vista para a natureza apresentam taxas mais rápidas de recuperação, evidenciando a potência restaurativa dos espaços verdes. Essa mesma lógica se estende aos profissionais da saúde: oferecer contato com a natureza é também cuidar de quem cuida. Assim, ao integrar vegetação, percurso e permanência, o projeto reconstrói a experiência hospitalar a partir do sensível - onde a paisagem não é ornamento, mas protagonista do cuidado.
Rua da Saúde
A paisagem como gesto de cuidado: a aproximação da natureza à vivência hospitalar.
Tipo de projeto:
Streetscape + Paisagismo
Ano:
2023
Área:
1.800 m²
Localização:
Porto Alegre, RS
Projeto de paisagismo:
EXP
Mobiliário:
Mmcité br e Gardeno Vasos
Projeto da cobertura | Desenvolvimento:
Schlaich Bergermann Partne
Projeto da cobertura | Concepção:
Seferin Saúde
Imagem:
Roberta Gewehr e Tita Leke




A Praça Alexandre Grendene, situada no coração do complexo hospitalar da Santa Casa da Misericórdia, em Porto Alegre, nasce do desejo de ressignificar o vazio entre edificações, transformando o espaço em lugar de acolhimento e respiro. Fundamentado nos princípios da biofilia, o projeto incorpora vegetação densa, percursos orgânicos e espaços de permanência como dispositivos terapêuticos. A praça propõe um jardim com múltiplas camadas vegetativas que criam microambientes de conforto térmico, visual e emocional, promovendo pausas significativas em meio à rotina hospitalar e acolhendo diferentes formas de presença. O contato visual e sensorial com o verde atua como mediador emocional, capaz de reduzir o estresse, regular o ritmo interno e favorecer a cura.


Estudos clássicos, como o de Roger Ulrich, demonstram que pacientes com vista para a natureza apresentam taxas mais rápidas de recuperação, evidenciando a potência restaurativa dos espaços verdes. Essa mesma lógica se estende aos profissionais da saúde: oferecer contato com a natureza é também cuidar de quem cuida. Assim, ao integrar vegetação, percurso e permanência, o projeto reconstrói a experiência hospitalar a partir do sensível - onde a paisagem não é ornamento, mas protagonista do cuidado.